Líder Martim Mariano – Eu Sandra Costa

“Escreve a tua própria história”

Quem é o Líder Martim Mariano?

Sou o Pai da Leonor, marido da Ana. Escrevo. Muito. Menos do que gostava e queria. Menos do que acho que conseguiria, mas é aquilo que a vida me permite. Gosto de histórias. De as ouvir e de as contar. De pensar nelas. De escrever sobre elas. De escrever e pensar sobre o que as compõe. Sobre o que as faz serem boas ou más histórias. Gosto muito de comunicar. Desde sempre. Desde que me lembro de ser gente ou algo próximo disso. Gosto de Liderar. Gosto que me oiçam. Que me escutem. Que me digam coisas. Que me ajudem. Gosto mais ainda de ajudar os outros. Escrevo e crio conteúdos com esse objectivo. Podia ser pior, mas posso vir a ser muito melhor. Sem dúvida. Quero dar à minha filha tudo o que puder para que ela possa ser tão melhor do que eu alguma vez sonhei ser. Sou um bom pai. Sou um bom criador de conteúdos. Sei-o porque trabalhei muito para chegar aqui e poder dizer isto. Faço muitas asneiras. Erro muito. Mas é a única forma que encontro para me tornar melhor. Errando e aprendendo.

O que faz o Martim Mariano para ser quem é?

Preocupa-se. Lê. Pensa. Escuta. Ouve. Reflete. Analisa. Teoriza. Equaciona. Tenta ser melhor hoje do que foi ontem. Nem sempre consegue. De todo. Mas tenta. Sempre. Não desiste das coisas em que acredita e não lida nada bem com injustiças. Gosto do FC Porto e do Porto. Gosto de Lisboa e da sua luz. Não podia ser outra coisa que não português. Sou saudoso e saudosista. Sou apaixonado e viciado na conquista. Leio compulsivamente. Menos do que gostava de ler. Mas leio. Esforço é uma das keywords da minha vida. Esforço. Constância. Consistência. Criatividade. Humanidade.Sou amigo dos meus amigos e procuro não odiar ninguém. Mas não consigo.

De que forma o Martim Mariano serve o próximo?

Desde os pequenos aos grandes gestos. De ser respeitador e cordial, ao ser educado e amável. Ajudo, sempre. Só se não puder mesmo é que não o faço. Gosto de ajudar só porque sim. Crio conteúdos escritos e em vídeo, exatamente por essa razão, na esperança de que posso estar a ajudar uma pessoa que seja. Costumo dizer que se um conteúdo meu ajudar 1 pessoa apenas, já valeu a pena tê-lo escrito. Quero deixar obra neste mundo. Quero que um dia a minha filha diga, de peito cheio, que isto foi escrito pelo meu pai. Que diga que o pai é incrível. Que é o melhor pai do mundo. Nasci para isto. Gosto tanto desta parte da minha vida que sou capaz de lutar com tudo o que tenho para defender o que faço. Sou feliz assim. Mas nunca estou contente nem satisfeito com o que faço porque acho que posso sempre fazer mais e melhor. Sirvo o próximo tentando fazer com que pense, com que se questione, com que se eleve a um estádio de maturidade e de reflexão superiores. Tento ajudar as pessoas a ajudarem-se a si mesmas. Faço o que posso e, como diz a minha mãe, “quem dá o que tem, a mais não é obrigado”